Entrevistas

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Entrevista ao jornal "Sol"
Luso Jornal
1- Isabel Almeida,

«Sempre fiquei meio assombrada por ver o modo como o ambiente condiciona crenças, modos de vida, costumes, superstições, o próprio certo e o errado. Sempre lhes invejei a liberdade, também. Aquelas pessoas estão cingidas a um pequeno espaço, que assume assim a dimensão do mundo inteiro, e circulam nele como se circulava quase há séculos atrás.»

2 - Sofia Teixeira
Blogue: Morrighan

«Quais as tuas influências?
Nenhumas. De todas as vezes que quis aplicar «influências» nos meus enredos, desisti e apaguei tudo. Não sou a Isabel Allende nem a Joanne Harris, por muito que as admire. A cada vez que quis pôr um espectro a atravessar uma sala dei-me conta disso.»
3 - Andreia Ferreira (autora de “Soberba Escuridão”),
Blogue: D311nh4

«De onde surgiu a ideia para esta história?
Não partiu de nenhuma experiência pessoal ou próxima de violência doméstica, mas talvez da minha veia feminista e de considerar um ultraje que os homens se prestem a esse papel de monstros. Creio que, embora actualmente também já existam homens vítimas do mesmo mal, sendo a mulher a vítima é pior ainda porque estamos perante uma situação em que a força dela é subjugada.»
4 - Cristina

«Fala-nos do teu livro:

Quis que ambas as personagens fossem protagonistas de uma história de sobrevivência, que as suas essências coincidissem nesse ponto e fossem motivo de incompreensão mútua. Quis valer-me da ironia da vida, do destino, dos caminhos que parecem despregados e que se entrelaçam e fazem sentido em situações impensadas. Quis incluir um pouco do improvável neste enredo realista. Creio que os acontecimentos retratados são familiares a muitos portugueses.»

5- Sara Baptista

6 - Sandra Sousa

«Qual é a coisa mais difícil na escrita?E a mais fácil?
A mais difícil é procurar significância para o que se escreve. Não gosto de escrever só porque sim, seria bom se cada cena fosse essencial. A mais fácil é imaginar. A imaginação flui, mas nem os braços acompanham essa rapidez nem a minha vida me permite registar tantas ideias.»










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