Uma magnífica estreia
literária baseada e inspirada numa história real: os últimos dias de uma
jovem acusada de homicídio na Islândia em 1829.
Na agreste paisagem islandesa, Hannah Kent traz à luz dos nossos dias a história de Agnes que, acusada do brutal assassínio do seu anterior amo, é enviada para uma quinta isolada enquanto aguarda a sua hora final.
Apavorados com a perspetiva de virem a albergar uma assassina, a família que a acolhe evita Agnes nas primeiras abordagens. Apenas Tóti, um padre designado para acompanhar Agnes nesta última caminhada e ser o seu guardião espiritual, procura compreendê-la.
Mas assim que a data da morte de Agnes se avizinha, a mulher e filhas do lavrador descobrem que há uma segunda versão para a história brutal que ouviram.
Fascinante e lírica, Últimos Ritos evoca uma existência dramática num tempo e espaço distantes, dirigindo-nos a enigmática pergunta: como pode uma mulher suportar a mágoa e a injustiça quando a sua vida depende das histórias contadas pelos outros?
Na agreste paisagem islandesa, Hannah Kent traz à luz dos nossos dias a história de Agnes que, acusada do brutal assassínio do seu anterior amo, é enviada para uma quinta isolada enquanto aguarda a sua hora final.
Apavorados com a perspetiva de virem a albergar uma assassina, a família que a acolhe evita Agnes nas primeiras abordagens. Apenas Tóti, um padre designado para acompanhar Agnes nesta última caminhada e ser o seu guardião espiritual, procura compreendê-la.
Mas assim que a data da morte de Agnes se avizinha, a mulher e filhas do lavrador descobrem que há uma segunda versão para a história brutal que ouviram.
Fascinante e lírica, Últimos Ritos evoca uma existência dramática num tempo e espaço distantes, dirigindo-nos a enigmática pergunta: como pode uma mulher suportar a mágoa e a injustiça quando a sua vida depende das histórias contadas pelos outros?
Durante a Grande Depressão americana, a família Lester não sabe como
sobreviver à miséria que se avizinha. Residem e gerem os territórios
rurais da Geórgia, cultivados com tabaco e algodão, mas já nem isso os
salva. Debilitados pela pobreza ao ponto de atingirem um estado de
ignorância e egoísmo cruel, os Lesters preocupam-se com a fome, os
apetites sexuais que os devoram e o medo de que a hierarquia social os
empurre para uma camada ainda mais desfavorecida.
A pobreza, o racismo e a bestialidade dos homens são aqui postas a nu, despindo a sociedade americana dos anos 20 com crueza e violência, numa tragicomédia de mestre. A Estrada do Tabaco é um dos grandes clássicos americanos de Erskine Caldwell.
A pobreza, o racismo e a bestialidade dos homens são aqui postas a nu, despindo a sociedade americana dos anos 20 com crueza e violência, numa tragicomédia de mestre. A Estrada do Tabaco é um dos grandes clássicos americanos de Erskine Caldwell.
O Homem do Castelo Alto, Philip K. Dick

O Monstro de Monsanto, Pedro Jardim

PS: Já me arrependi de ter comprado este livro. Na realidade foi-me oferecido, a meu pedido. Decidi apostar em autores portugueses, para eu própria não discriminar. Contudo, a arrogância do autor, a fraca qualidade da narrativa (segundo o Goodreads) e as inúmeras contas falsas que amigos seus criaram para lhe atribuir 5*). Não acho que seja uma boa apresentação no mundo literário...

Viagem ao Coração dos Pássaros remete-nos para um universo único mas que se repete sempre no tempo dos seres humanos. Fala-nos das contradições e dialética do mundo, do amor, da vida, mas também dos seus opostos. É um livro que se lê num sopro, como se fosse um instante, numa viagem que o leitor faz ao coração, o seu próprio, e o dos protagonistas da história, realista, autêntica e bela.
Possidónio Cachapa conduz-nos através da sua escrita profunda, revelando-nos os dons que todos temos e as nossas virtudes mas também as nossas debilidades e fraquezas, numa simplicidade narrativa que nos prende da primeira à última página.
A Nossa Casa é Onde Está o Coração, Toni Morrison

Considerado um dos Melhores Livros do Ano pelo The New York Times e The Washington Post
A Dádiva, Toni Morrison

Quando o Sol Brilha, Rui Conceição

«Acho que vi cavalos no horizonte», disse o meu pai com olhos de luz, naquele sábado tão longe dos sonhos. E era um sábado fácil de descrever: eu lia um livro na varanda e o meu pai esperava pelos cavalos. Era assim ultimamente. O sorriso do meu pai pacificou-me, sossegando pensamentos tristes que me invadiam, quase sempre àquela hora, quando a tarde se despedia e eu ficava a falar com o pôr do Sol sobre os meus silêncios, contando-lhe toda a verdade, todos os sentimentos que me asfixiavam. Dizia-lhe tudo o que sentia, que acreditava que os dias felizes apenas existiam nas lendas.
Um Avião sem Ela, Michel Bussi

As duas famílias, de meios completamente distintos, disputam violentamente a custódia da menina e cabe a um juiz determinar se ela é Emilie ou Lyse-Rose. Para que se declare uma das meninas viva, a outra tem de ser declarada morta. Numa época anterior aos testes de ADN, ninguém sabe se a decisão tomada está correta.
Dezoito anos mais tarde, um detetive privado alega ter chegado ao fundo da questão, mas depois é assassinado. Toda a sua pesquisa está registada num caderno que deixa. Um Avião sem Ela é a história de uma investigação para descobrir a verdadeira identidade do bebé sobrevivente e o efeito que esta história trágica teve nos membros da família que continuam a disputá-lo.
Os Sonhos que Tecemos, Kate Alcott

Quando Nietzsche Chorou, Irvin D. Yalom

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